23 de mar. de 2011

Uma Jornada na Graça

Oi, gente,

Algumas pessoas, desejosas de aperfeiçoar sua leitura diária de bons livros, sempre me falam da dificuldade que possuem para gostar de ler. Reconheço... há livros que possuem uma leitura chata, cansativa... a vontade que dá é jogá-lo pra lá e se desfazer da idéia de tentar gostar de ler.

Quando ouço esse tipo de diálogo, eu sempre incentivo tais pessoas a começarem com o tipo de leitura que gostam, como poemas, gibis, romances... Romances... essa foi a forma encontrada pelo Richard Belcher para apresentar as famosas doutrinas da graça aos seus leitores.

O livro é a narrativa de um jovem pastor que resolve buscar a resposta para a pergunta que lhe foi feita: “Jovem, você é um calvinista?”. Ele busca respostas confrontando as duas principais idéias: o calvinismo e o arminianismo. Encontra várias pessoas ao longo desta trajetória que vão contribuir para a discussão, incluindo aquela que se tornaria sua esposa.

De modo simples e cativante, “Uma Jornada na Graça” revela a verdadeira faceta das doutrinas da Graça, sem os estereótipos preconceituosos da atualidade. Vale a pena adquirir e ampliar sua visão do que seja viver pela fé, através da graça, praticando o amor.


Adquira na loja da Editora Fiel

18 de mar. de 2011

Promessas Preciosas - C.H. Spurgeon



Shalom, leitores.

Creio que todos nós fazemos promessas, algumas por certo cumprimos, outras por esquecimento ou outro motivo, são deixadas de lado. Sabemos, porém que, temos um Deus maravilhoso que as cumpre perfeitamente, pois Ele é longânimo, misericordioso, e JAMAIS descumpriu ou descumprirá as suas preciosas promessas.

A indicação que quero lhe fazer para esta semana, trata-se de uma literatura devocional chamada "Promessas Preciosas". Seu autor é o renomado e servo de Deus, C. H. Spurgeon, o qual escreveu de forma prática e concisa, pequenos textos que trazem grandes verdades e nos auxiliam no nosso andar diário com o Senhor.

É perceptível em cada página deste livro devocional que, o autor encoraja seus leitores a tomar cada promessa de Deus para nós, como um compromisso para com o Senhor, para assim desfrutarmos de uma alegre comunhão com o Senhor no nosso andar diário.

Hoje, dia 17.03, o autor nos lembra com veemência para não corremos o risco de cair no pecado, e nos encoraja com o texto de Jeremias 1.8 “Não temas diante deles, porque eu sou contigo para te livrar, diz o Senhor.” Para conferir mais sobre o texto de hoje, adquira logo o seu, e acrescente mais essa ferramenta preciosa ao seu devocional.

Site: www.editorafiel.com.br

9 de mar. de 2011

O CAMINHO DA FELICIDADE – JOHN MACARTHUR JR.

Embora já estivesse no meu cronograma publicar sobre este livro, percebi que ele veio muito a calhar, tendo em vista as festividades do Carnaval. Se você ligar a TV ou entrar em qualquer site de notícias, encontrará várias fisionomias com sorrisos largos, pulando e esbanjando alegria. Pensei comigo: o carnaval deve ser o ápice da alegria terrestre.

Mas obviamente, você sendo um cristão, não concordará com essa afirmação. Os cristãos não vêem o carnaval como fonte de alegria, pelo contrário, têm muita aversão. Mas isso não significa que, num plano geral, a nossa idéia de “felicidade” seja muito diferente do mundo.

Houve uma época em que se falava muito do American Life Way (resumidamente, é o estilo de vida americano, adeptos da liberdade e da busca pela felicidade). Havia uma inveja mundial pelo padrão de vida dos americanos. Será esta a felicidade que os cristãos devem buscar?

Antes de mencionar as idéias de MacArthur, quero tentar esvaziar essa idéia de “felicidade terrestre”. Deus nunca prometeu uma felicidade celestial a um governo de Estado. Não se encontrará nos mapas físicos. A felicidade terrestre não passa de uma bolha. Por falar em bolha, lembre-se das crises que o mundo econômico passou. As crises vieram sempre depois de momentos de euforia do mercado, a alegria dos mercadores e consumidores.

Esses momentos de euforias foram as bolhas que levaram a Crack da Bolsa de Valores de Nova York em 1929, e a quebra de grandes bancos em 2008. O ano de 1930 ficou conhecido como a grande Depressão.

Tudo bem! Mas do que se trata a felicidade neste livro de Jonh MacArthur? Trata-se das próprias palavras de Jesus Cristo em Mateus 5:3-12. Jesus oferece um tipo de “felicidade” que nos parece absurdo, porque já temos um pré-conceito do que é felicidade.

Como encontrá-la? MacArthur sabiamente escreve o que deveria ser óbvio: Você compra um carro e para entendê-lo, lê o manual. O escritor de um livro o compreende melhor do que o leitor. Sendo assim, se alguém busca algo e não encontra, deveria recorrer ao seu próprio criador para entender.

Como poderia ser bem aventurado alguém com as descrições de Mateus 5? Eu prefiro não entrar no mérito desta questão e instigá-lo a ler este brilhante livro. Mas acrescentarei algo pessoal sobre felicidade do ponto de vista deste texto: bens materiais e dinheiro não são a causa de um sentimento de realização do homem. Se alguém sentir isto, é certo que logo passa.

O sentimento de plenitude mais adequado para o homem bem-aventurado é aquele que Pedro sentiu no monte da transfiguração “E Pedro, tomando a palavra, disse a Jesus: Senhor, bom é estarmos aqui; se queres, façamos aqui três tabernáculos, um para ti, um para Moisés, e um para Elias” (Mateus 17.4). É incrível o estado de satisfação de Pedro. Ele não recebeu nada ali, não ganhou coroa nem bens, ele estava ali na presença de alguém especial, e isto o satisfez sobremaneira. Vem-me a mente a letra de uma música que gosto muito:

“O céu é aqui, se eu me ajoelho para orar
O céu é aqui, se eu aprendi a perdoar
O céu é Jesus, e, onde Ele estiver, o céu será ali.”

A felicidade não foi feita para um futuro, mas talvez devamos ajustar o foco para tê-la com intensidade de modo que o Senhor se agrade de nós. Tenho certeza que este livro te guiará para as respostas certas. Boa leitura.

2 de mar. de 2011

Não jogue sua vida fora - John Piper

Recentemente estive em um sepultamento de um senhor de nossa igreja. Velórios nos fazem pensar na vida. E ao passar por algumas lápides de crianças e jovens sepultados, verifiquei que, muitas vezes, a vida pode passar mais rápido do que pensamos.

Em breve serei sepultado também (se Jesus não voltar antes) e vou prestar contas a Deus do que fiz da minha vida. Ah! Como quero poder olhar para trás e ver que não desperdicei minha vida! Como desejo ouvir do meu Senhor : “Muito bem servo bom e fiel…“. Ah! Como temo desperdiçar minha vida! Quão terrível seria ouvir de Deus: “Servo mau e preguiçoso, … lançai o servo inútil nas trevas exteriores; ali haverá choro e ranger de dentes“ (Mt 25:23,26).

Nós, como crentes, sabemos que devemos glorificar a Deus em tudo e buscar o Seu Reino em primeiro lugar e as outras coisas nos serão acrescentadas. Mas eu me pergunto: como colocar essa verdade em prática? Por que estudar e ter um bom emprego? Por que ter sucesso no trabalho? Ou por que ser um missionário? Por que casar e ter filhos? O que significa minha família para mim? Ao mesmo tempo, eu como ser humano, quero ter prazer, felicidade e satisfação na vida. Preencher o vazio da minha alma.

C. S. Lewis diz que existe um vazio em todos os seres humanos que só Cristo pode preencher. É por isso que vemos tantas pessoas que possuem “tudo“: família, dinheiro, fama, poder, prazeres e, mesmo assim, sofrem de depressão e são infelizes. Quantas histórias já ouvi de suicídios entre jovens que vêm de famílias até bem estruturadas. Na Suíça, por exemplo, o suicídio é a primeira causa de morte entre jovens de 15 a 25 anos.

Nesse livro que indico, Piper nos conta como foi que ele lutou com essas questões e como ele pôde aprender pela Palavra de Deus a resposta. Eis o que ele diz :

“Qual o sentido da vida? Qual o objetivo? Por que existimos? Por que estou aqui? É para eu ser feliz? Ou é para eu glorificar a Deus? … Havia em mim o sentimento de que essas duas verdades eram incompatíveis. Ou você glorifica a Deus ou busca sua felicidade“.

Além de responder esse aparente paradoxo, o autor vai além e trata de questões como:
O que significa glorificar a Deus? O que o apóstolo Paulo quis dizer com “Mas longe esteja de mim gloriar-me, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim e eu para o mundo" (Gl 6:14)? Que implicações isso tem em meu trabalho/estudo? De que maneira lido com meu dinheiro? Quais são meus planos para o futuro?

Os primeiros dois capítulos são bem filosóficos e, talvez, um pouco cansativos. Mas, depois o livro fica mais prático e com boas histórias (principalmente do próprio autor) para mostrar que “para mim o viver é Cristo, e o morrer é lucro“ (Fp 1:21).

Para quem lê em inglês, o livro pode ser baixado gratuitamente no site do Desiring God. Em português é possível adquirir no site da própria editora Cultura Cristã.

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