6 de set. de 2011

O Cordeiro – John R. Cross

Shalom leitores,

Hoje é feriado, OBA!

Ah! O mês de setembro! Para muitos da nossa nação brasileira, esse mês, é um mês de celebração pelos grandes feitos de um príncipe regente, um verdadeiro ‘herói’ que no seu cavalo branco, às margens do riacho Ipiranga, proclamou um... um... feriado?! OPS! NÃO! NÃO! Bom, não é bem assim, o fato é que nós, como brasileiros comemoramos hoje, um vulto histórico, uma manifestação do ideal de ‘independência nacional’, que nos faz sentirmos livres, independentes ou no mínimo relaxados dos nossos afazeres, afinal é feriado! =P.

O que poucos sabem, é que este marco importante para nossa nação, reluta contra o senso comum o qual eterniza D Pedro I, o “valoroso e altruísta príncipe, capaz de sacrificar a própria vida em nome da independência nacional.” Poucos livros de história contam de fato, o que aconteceu ‘por trás dos panos’. E, o que a nós parece um grande feito, para a coroa portuguesa foi apenas a concretização dos ideias da elite agrária e da aristocracia que desejavam o rompimento dos laços coloniais, sem obviamente, afetar a sociedade e a economia da nação. Que espertos hein?!

É, a história nem sempre é justa, e muitas das vezes superlativizam homens com seus feitos, tornando-os heróis. E como a história humana é falha e corrupta, nota-se inúmeras omissões de fatos verídicos, ofuscando o brilho merecido por outros. Importantes ou não, tais ‘heróis’ trouxeram resultado para a sociedade mas seus impactos foram temporários, relativizados ou esquecido, e isso todos nós reconhecemos, mas vamos deixá-los para que a história e seus historiadores os julguem.

Houve, há, e haverá na história um verdadeiro herói que não é apenas fruto da imaginação humana, ou concretização de um plano de uma coroa, não um simples libertador. Tal homem, a história não conseguiu apagar ou enterrar. Depois deste herói, o mundo jamais foi o mesmo, pois seus feitos ultrapassam os séculos e alcançam a própria eternidade. “Pois, qual dos homens é suficientemente poderoso para escapar da morte? Que evoquem príncipes e princesas, reis e rainhas, “Pedros e Napoleões”, Catarinas e Elizabetes”. Ninguém, a despeito de qualquer vantagem que supostamente possuam sobre os menos favorecidos, pode escapar da morte. “

Esse grande herói incomum, escapou. Ele VENCEU a morte, e é claro que você leitor, já sabe a quem me refiro, seu nome é Jesus! Este sim, nos trouxe o sentido da verdadeira liberdade, e independência. “Nos libertou do império das trevas e nos deu perdão e paz.” Jesus Cristo, o cordeiro de Deus, se fez carne e habitou entre nós.


E é sobre esse Cordeiro que nos trouxe liberdade, que o livro, o qual indico esta semana, se refere. Escrito por John Cross e ilustrado, maravilhosamente bem por Ian Mastin, esta literatura traz de maneira clara, agradável e comovente, o evangelho da salvação tanto para crianças quanto para adultos.


O livro ainda acompanha um Cd de Narração! Esta ferramenta de evangelismo tem transformado vidas de muitas pessoas ao redor do mundo, e despertado os que já conhecem esta verdade a anunciar a outros o Maravilhoso amor que o Cordeiro de Deus tem por nós!
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