30 de nov. de 2012

"50 tons de cinza" ou "Único tom negro da alma"?

Esta semana tive que utilizar o serviço do Metrô de São Paulo, e não pude deixar de notar uma anomalia. Muitas mulheres/moças com um livro durante a viagem. Desci do metrô e era a mesma coisa na calçada, no restaurante, no elevador. O livro em questão é este que já vendeu mais de 65 milhões no mundo, “50 tons de cinza”.

Já sabia que o livro não era boa coisa, mas a princípio pensei: “Pelo menos o brasileiro está lendo mais”. Mas a cada dia da semana via mais e mais livros, fui numa loja muito simpática da Paulista, a FNAC e tinha uma pilha desses.

Fiquei curioso para saber o porquê do sucesso. Li algumas críticas pela internet. Bem... se explicou fácil, e me arrependi de ter pensando que era lucro ver o povo lendo.

A humanidade tem se especializado em destruir os princípios cristãos. Isso é algo muito obvio, e não surpreende ninguém, mas o que tem me surpreendido é que caminha para destruir a razão e a arte. A razão porque trata de verdadeiro ou falso, e as pessoas tem aversão à verdade. A arte porque o conceito do belo foi substituído por qualquer coisa que transgrida o conceito original. Participei um dia da Bienal de artes, e nada daquilo fazia sentido pra mim. Achei-me muito ignorante a princípio, mas na verdade, essa é a ideia de arte hoje, não fazer sentido.

Um livro é uma arte também. O sentido das palavras forma um mundo de ideias. E se ao ler eu entro no mundo do escritor, que mundo é o mundo de E. L. James (escritora de “50 tons de cinza”)? Um livro transforma uma pessoa, para bem e para mal também.

Um romance é uma arte, porque existe beleza no romance, mas a obra de James não é um romance, não é baseado na beleza, antes na transgressão aos bons costumes e os princípios cristãos, e infelizmente, tem infestado a mente de muitas mulheres.

É tempo de meditar: “Não porei coisa má diante dos meus olhos. Odeio a obra daqueles que se desviam; não se me pegará a mim.” - Salmos 101:3

21 de nov. de 2012

Por que acreditar na Bíblia? - Dr. John Blanchard

Primeiramente, quanta saudade de postar aqui, já faz um tempo que os leitores do Baluarte Literário não acompanham uma das minhas histórias sobre livros. Pois bem, hoje não tenho histórias. Rrsr! Mas mesmo assim, creio que valha indicar uma leitura edificante.
O livro que compartilho hoje foi uma agradável surpresa para mim. Há meses eu lia livros que não me acrescentavam muita coisa, até que, por indicação de um pastor querido, li Por que acreditar na Bíblia? É um livretinho, tem 54 páginas escritas com letra grande. Desses textos que você começa e só levanta quando termina.
O propósito desse livreto é observar os principais argumentos usados para não dar credibilidade à Bíblia, respondendo-os no mesmo nível de conversa e à luz das Escrituras. Tudo começa com uma reflexão acerca da disparidade “livro mais vendido do mundo” versus “livro que mais causa polêmica, perseguição e morte”.
Ao longo da leitura, entramos em várias instâncias de argumentação, e apesar de ter uma parte dedicada aos campos da Ciência e da História, por exemplo, é um texto simples e de fácil entendimento. Eu gosto de livros democráticos.
Por que acreditar na Bíblia? fornece subsídios a um diálogo que permita fazer o cético perceber que a Escritura é tanta ou mais digna de credibilidade que outros livros nunca questionados. No decorrer do texto, também traz informações e curiosidades que certamente serão interessantes ao leitor. O livro possui tópicos que se sucedem de uma forma natural e com complementaridade.
É importante notar que o autor não teve a intenção de assemelhar a Bíblia a qualquer outra literatura secular (histórico, científico etc), afinal ela é uma coletânea de livros divinos e deve, acima de tudo, ser entendida através do Espírito Santo e por fé. Inclusive, as últimas páginas trazem uma explicação clara e sucinta do plano da salvação. É a crença nesse plano soberano que nos enche de convicção para crermos na veracidade da Bíblia.
Creio que a grande vitória deste livro não é fazer com que céticos acreditem na Palavra de Deus, mas calar o seu descarte por motivos supérfluos, arrogância, ignorância ou preconceito. Você pode até não acreditar nela, mas que seja por uma razão religiosa, de fé, e não por credibilidade.
Você o encontra na loja da Editora Fiel, ou pode baixar gratuitamente no link: 
http://www.editorafiel.com.br/downloads/dow.php?id=ju5oxborms2q5as

Fiquem com Deus!

26 de out. de 2012

Graça Futura - John Piper


Quando John Piper veio ao Rio de Janeiro ano passado, se eu soubesse que o tema ia ser “o propósito mais importante do mundo: alegria”, eu provavelmente não iria ao evento. Se não conhecesse, iria julgar se tratar de mais um desses pastores que falam uma mensagem centrada no homem, que mais parece um discurso de auto-ajuda e psicologia num rótulo gospel. Se eu visse numa livraria o subtítulo do livro “o caminho para prevalecer sobre as promessas enganosas do pecado”, eu provavelmente não o compraria. Iria julgar se tratar de mais um desses livros que buscam reduzir o evangelho a alguns passos para a felicidade, através dum evangelho diluído.

Mas, Piper passa por esses temas tão frequentemente mal explanados na Igreja através de uma exposição correta, clara, saudável, correta, apaixonada e muito profunda das Escrituras. Aliás, essa é uma das principais características do autor, profundidade. Ele capta verdades bíblicas imensas e condensa em um parágrafo. Não se trata de uma leitura a ser feita com o cérebro em ponto-morto. Aliás, o autor fez este livro em 31 pequenos capítulos, para serem lidos diariamente, de forma que se possa refletir em cada um deles.

A graça é um desses assuntos, que de tão básicos não damos importância. Achamos que o dominamos. Afinal, nós já somos crentes mais maduros, não é? Isso foi na classe de novos convertidos. Ou talvez a de adolescentes na EBD... Se você não der ouvido a esses pensamentos e resolver ler esse livro, tenho certeza que maravilhosos tesouros espirituais estarão no seu caminho.

Nas palavras do autor: “Ninguém peca por obrigação. Pecamos porque o pecado oferece alguma promessa de felicidade. Essa promessa nos escraviza até crermos que Deus é mais desejável que a própria vida. Isso significa que o poder da promessa do pecado é quebrado pelo poder da promessa de Deus. Tudo o que Deus promete ser por nós em Jesus está em contraste com o que o pecado promete ser por nós sem ele. Essa grande perspectiva da glória de Deus é o que eu chamo graça futura. Estar satisfeito com isso é o que chamo fé. E por isso a vida sobre que escrevo neste livro é chamada viver pela fé na graça futura.”

Essa é a única maneira de vivermos em santidade e de encontrarmos alegria. Só assim lançaremos fora a ansiedade, orgulho, vergonha, impaciência, cobiça, amargura, desânimo, lascívia. Ansiando por Deus e vivendo pela fé. A fé pela qual somente a graça perdoadora justifica é também a fé pela qual a graça capacitadora santifica. Se Deus não poupou seu próprio Filho, não nos dará também com ele, graciosamente, todas as coisas?

E o mais legal que achei no livro foi quando disse que o sacrifício de Cristo na cruz, ainda que imensurável em seu valor, não é a melhor parte. Mas que ela nos garante a graça futura de estarmos desfrutando dele. Ele estará conosco e será o nosso Deus eternamente.

Compre com melhor preço aqui: Loja Erdos
Texto de Mateus Websky

10 de out. de 2012

ADORAÇÃO de R. C. Ryle, CANTANDO AO SENHOR de Lloyd Jones

Já li livros mais extensos sobre adoração, mas não encontrei um equilíbrio bíblico entre os que eu li. Uns tendem ao exagero ortodoxo, outros para o ”liberalismo moderno”. E isso é algo comum porque o assunto causa choques até mesmo dentro de igrejas da mesma denominação.

Apesar dos extensos conteúdos dos livros que li, o que tenho de bom a indicar para vocês são dois pequenos livretos. “Cantando ao Senhor” de Lloyd Jones e “Adoração” de J. C. Ryle. Parece até proposital que livros simples sejam os melhores, e que nos exortam a uma adoração simples.

“Cantando ao Senhor” é uma exposição do capítulo 3 de Colossenses, que possui o conhecido versículo “A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando ao Senhor com graça em vosso coração.” (verso 16). Lloyd Jones afirma que não devemos fazer interpretação deste texto, lendo-o de forma desintegrada do restante do capítulo. Veja que seu contexto é a história da vida de quem se converteu. Paulo mostra os dois lados de uma vida, como você vivia antes, e como você procede a partir de agora. É como observar a vida de alguém que vivia sobre influência do álcool, que vivia antes para sua vontade, celebrava as coisas da carne, com gente que vivia na carne, mas agora celebra, canta cânticos e hinos por um novo motivo. É uma maneira de vida, e o louvor é uma expressão diária dessa alegria

 “Adoração – Prioridade, Princípios e Prática” explora mais a qualidade da adoração coletiva. E é aqui que, geralmente, torna-se um campo de guerra entre cristãos, porque envolve o como fazer. Bem... este livro ensina os princípios, não é uma fórmula de remédio manipulado.

“Certamente, a natureza, a razão e o bom senso devem ensinar-nos que há uma maneira e um comportamento convenientes ao homem mortal quando este se aproxima do Criador todo poderoso.” (pg 22).

É um bom princípio, mas é necessário que você tenha uma teologia bíblica e racional, para afirmar que tem bom senso. Caso contrário, ofenderá ao Senhor com suas invenções que você chama de “adoração”.

Outro princípio relevante é sobre aquilo que apresentamos ao Senhor. Há hoje igrejas que têm superproduções, cultos suntuosos, com todo tipo de ornamentação. Pensemos na Ceia, como exemplo, o Senhor usa coisas simples, é um pão e um vinho. Veja o Batismo, é simplesmente água “[...]e disse o eunuco: Eis aqui água; que impede que eu seja batizado?” Atos 8:36. As coisas simples usadas por Jesus dão lugar ao que de fato tem que brilhar, a essência da mensagem. Da mesma forma o excesso de ornamentos pode distrair o homem, e o que mais o Senhor deseja, que é o coração, está muito distante, viajando em alguma emoção.

Este é um tema para os nossos tempos, em meio a tanta confusão, recomendo que você esteja bem fundamentado.

2 de out. de 2012

Livros infantis grátis com frete - Promo do Banco Itaú

Olá pessoal.

O mês das crianças chegou. Não é muito comum dar livros como presente, mas você deveria considerar essa ideia. Até o Banco Itaú sabe que é uma boa ideia.

Olha aí de novo a promoção que teve no ano passado, uma coleção grátis, até com frete incluso.
Peça para seu filho, ou sobrinho, para qualquer criança que você ama.

 Clique na imagem

17 de set. de 2012

Material p/ EBD - Boas Novas aos Pequeninos (parte 2)

Boa tarde pessoal.

No mês de julho indicamos um material interessante para trabalhar com crianças de 7 a 11 anos, produzido por Elise Ferro e Sabrina Sukerth, intitulado "A vida de Jesus", da série "Boas novas aos pequeninos". 

A boa notícia é que nossas blogueiras acima continuaram o trabalho. Clique na imagem e acesse o material "Atos dos Apóstolos" (revista em PDF para alunos e professor):


Boa semana pra todos!!!

5 de set. de 2012

Uma vida voltada para Deus - John Piper

Em um dia de 2009, estava eu na sala de espera da minha dentista. Como de costume, eu lia um livro enquanto aguardava minha consulta. E o livro era Uma vida voltada para Deus, de John Piper.

Em determinado momento, um senhor veio falar comigo. Seu nome era Mário. A princípio, fiquei assustada, eu não estava compreendendo porque aquele homem resolveu puxar assunto (Oh coisa chata é velho enxerido!). Mas a verdade é que Seu Mário precisava de consolo.

Ele tratou de explicar porque se interessou por vir falar comigo. E a história, ainda hoje, vez por outra, volta a minha mente. Ele havia perdido sua filha mais nova num acidente uns 15 dias antes daquela manhã. E para surpresa nossa, eu era muito parecida com ela. Ele contou que ela tinha cabelos, cor de pele, e estatura como a minha. E não teve como não fazer a comparação ao me ver no consultório.

Ele também me disse que estava muito machucado com tudo que havia acontecido e não sabia como processar as coisas. Estava muito desconsolado. Foi impossível não aproveitar aquele momento para falar de Deus àquele homem, afinal, nosso Deus é a maior fonte de consolo que pode haver. Ele tinha os olhos marejados enquanto conversávamos.

Nossa dentista o chamou para a consulta, e eu continuei na sala de espera sem parar de pensar em como poderia manter a minha mensagem ativa na vida do Seu Mário, já que a probabilidade de não mais vê-lo era a mais cabível. Não teve outra: Fiz uma dedicatória no meu livro e o dei a ele quando saiu da sala.

Uma vida voltada para Deus é uma coletânea de meditações bíblicas levando em consideração algum fato ocorrido na vida do autor. Cada texto nos ajuda a colocar Deus no centro de tudo o que pensamos, fazemos ou somos. Portanto, ele pode servir como material de apoio para o tempo devocional diário ou como leitura de cabeceira, por exemplo. John Piper discorre acerca de assuntos diversos, passeando por questões pessoais, sociais e culturais. Os textos são bem curtos e soltos entre si. Isso dá liberdade para você ler até de trás pra frente se quiser.

A boa notícia é que a Editora Fiel disponibiliza gratuitamente o eBook de Uma vida voltada para Deus. Você pode ter acesso pela página de eBooks grátis do Baluarte Literário.

Eu nunca mais vi o Seu Mário. E nunca me arrependi de ter dado meu precioso livro para ele. Adquiri um segundo exemplar e este, atualmente, é meu livro de cabeceira. Também levo, vez por outra, algum estudo dele para meus alunos ou minhas discípulas. E sempre que me sinto edificada ou posso edificar a vida de alguém com essa leitura, lembro do Mário e rogo a Deus para que ele tenha encontrado o real consolo de sua vida nos braços de Jesus.

As firmes resoluções de Jonathan Edwards

Olá, querido (a) leitor (a),

Jonathan Edwards, um pastor e teólogo puritano da América Colonial do século XVIII, é geralmente lembrado por suas obras teológicas, seu apoio ao Grande Avivamento e seu sermão Pecadores nas Mãos de um Deus Irado, baseado em Deuteronômio 32.35b. Entretanto, como mostra Steven J. Lawson, a principal característica de Edwards era um coração voltado para a glória de Deus acima de todas as coisas.

Essa ardente busca pela piedade foi guiada por setenta resoluções que Edwards registrou quando jovem, enquanto pastoreava a Primeira Igreja Presbiteriana em Nova Iorque. Nessas resoluções Edwards expressou uma firme determinação pela santidade, confiando sinceramente na graça divina.

Em As firmes resoluções de Jonathan Edwards o autor habilmente o leva a Edwards, um modelo na busca por santidade, humildade, amor e pela rejeição ao pecado. Ele exorta os cristãos contemporâneos a fazerem o mesmo, vivendo para a glória de Deus.

"Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus" 1 Coríntios 10:31

Qual é o fim principal do homem?

O fim principal do homem é glorificar a Deus, e gozá-lo para sempre. Referências: Rm 11.36; 1Co 10.31; Sl 73.25-26; Is 43.7; Rm 14.7-8; Ef 1.5-6; Is 60.21; 61.3.

Onde comprar? Loja virtual da editora Fiel

29 de ago. de 2012

Sincero mas errado – D. M. Lloyd Jones

Na escola costumamos aprender que a história é dividida entre eras, e entre elas há a “era das trevas” e a “era do iluminismo”. Não é um conceito muito correto, porque na “era das trevas” houve desenvolvimento científico, embora que em menor escala, assim como no “iluminismo” houve repressão ao conhecimento teológico. Mas o que se ensina é que, a era do iluminismo é a era do conhecimento, a era do racional. Se tinha sentido cientifico, era cultivado, se não, não tinha valor.

Eu acho que essa tal era já passou, os homens se entediaram do racional. Também não quer dizer que se apegaram à fé, às coisas do alto, pelo contrário, estão muito longe disso. Em 1951, D. M. Lloyd Jones já escrevia sobre um novo estilo de vida.

É a “era do ego”, da liberdade de expressar suas vontades, sem que haja quem diga que está errado. É muito comum ouvir alguém que fez algo que saiu errado se justificar, dizendo: “mas eu fiz com tanta boa vontade!”. Dizer que ele não deveria fazer aquilo, é o mesmo que depreciar seu ego, e isso não é bom para a sociedade moderna.  Antes se aceita a “boa intenção” como algo bom, para o bem-estar da alma.

Sendo a alma o centro das vontades do homem Lloyd-Jones afirma:

“Mas o que é o homem? Uma mera coletânea de impulsos e instintos? Não! É uma alma imortal, dotada do poder de ordenar e controlar esses impulsos e instintos, colocando-os ao seu serviço e uso, ao invés de ser escravo deles.“ (ano, página)

Os desejos da alma, não justificam as ações erradas do corpo. Tem muita gente se guiando pelo próprio coração, mal sabem a tragédia que isso vai dar. A vida não é uma questão de ser sincero consigo mesmo.

Paulo afirma que o fato dos judeus não aceitarem a Cristo, não foi por pura maldade: “Porque lhes dou testemunho de que eles têm zelo de Deus, mas não com entendimento. “ (Rm 10:2). Por isso rejeitaram a Cristo. Não devemos viver assim, baseado naquilo que nosso próprio ego julga certo, devemos ter entendimento.

Recomendo a leitura desse livro para confrontar essas questões, e chegar a um acordo bíblico.

Adquira aqui: Loja Erdos; Loja FIEL

1 de ago. de 2012

Eu sou mesmo um cristão? - Mike McKinley


Eu me lembro desde que era criança, que o Pastor alertava: “Tem muito crente no mundo, mas nem todos vão subir, provavelmente só um terço.” Passaram-se os anos e a impressão que tenho é que, as contas daquele pastor estão mais desfavoráveis atualmente. É claro que não se pode calcular isso. Se fosse simples saber quem realmente é nascido de novo e quem não é, a gente avisaria os desavisados e resolveríamos o problema.

Eu tenho 18 anos de caminhada cristã. Não nasci em berço evangélico, mas curiosamente foi por causa de alguns amigos crentes, nascidos em tais berços que conheci o Evangelho. A gente jogava bola junto nos fins de semana, e num dia à tarde eles chamaram a mim e meu irmão mais velho para irmos à EBD. Meu irmão e eu nos convertemos e trouxemos o resto da família. Mas infelizmente aqueles que me levaram ao evangelho, desistiram da fé.

Aconteceu com eles o que McKinley escreve no capítulo cinco. Foi silencioso, processo lento, não alteraram o seu status de religião no Facebook, se afastaram da igreja e de Cristo, mas mesmo quando perguntavam, diziam que eram cristãos.

Mas como saber? Você se sente seguro? Sim? Legal! E seus amigos e parentes? Está seguro que você os encontrará nos céus? Não? Eis aí motivos para você ler este livro, pelo prazer da segurança, ou a possibilidade de examinar, ou ajudar outros nesse exame

Talvez você se sinta muito seguro e descarta a necessidade de ler, mas pense bem, se os números que falei acima são verdadeiros, significa que existe muita gente enganada sobre o assunto. Não só gente que se engana, mas métodos igrejeiros que enganam, embora cheios de boas intenções de levar o maior número de gente para o céu.

É salutar examinar-se. Caso contrário, pode lhe custar a vida, e falo da vida eterna.

Mike McKinley será conferencista dos jovens em 2013, na XI Conferência FIEL para jovens, e ele abordará este mesmo tema. Aproveite a oportunidade e leia o livro antes.

Adquira aqui: Loja FIEL

Você também pode ler os dois primeiro capítulos gratuitamente aqui: ISSUU

17 de jul. de 2012

Material para EBD - Editora Cristã Evangélica

Continuando nessa série de indicações de material para EBD...

Já algum tempo que eu uso materiais da Editora Cristã Evangélica, para as várias faixas etárias, na Escola Bíblica.

Destaco aqui a boa didática dos escritores, respeitando o nível de linguagem das idades e a contextualização dos temas. Tenho para mim que é a melhor revista neste sentido.

Entre no site, conheça alguns títulos e o seu conteúdo:


  


16 de jul. de 2012

Material para EBD - Boas Novas aos Pequeninos

Bom dia pessoal!!!

Muitos estão no clima pós EBFs em suas igrejas, se preparando para para o novo semestre na EBD. Quero sugerir um material didático para crianças de 7 a 11 anos, de alguns amigos conferencistas da FIEL. (O material não é vinculado a Editora FIEL).

Lições bem editadas com Jesus como centro delas. Vale a pena.

Confira no link abaixo e faça download em PDF.



27 de jun. de 2012

Cutucando – Haroldo Reimer


Esse mês aconteceu a XX Conferência Fiel para Jovens. Se você ainda não conhece, acesse o site da editora FIEL e encontre lá as informações necessárias, que vai convencê-lo a participar no ano que vem, não por um marketing forçado, mas pela qualidade real de tudo que aconteceu nesses dias de encontro com Deus e com outros irmãos.

A conferência acontece nas dependências da Estância Palavra da Vida, que é parte da estrutura da Organização Palavra da Vida.

Sempre ouvia boas referências do seminário da OPV, e de fato, são irmãos com a visão do alto, que administram o PV. E isto vem desde sua fundação, com os idealizadores Haroldo Heimer e Ary Bollback, que a princípio vieram para o Brasil para trabalhar com missões entre os povos indígenas. Vendo o campo vasto, e os poucos obreiros, fundaram o PV com intuito de despertar e preparar os brasileiros para esse tipo específico de missões. Hoje em dia o PV tem uma visão mais ampla de ministério, mesmo porque detém uma estrutura bem mais completa.

Aos amigos que se interessaram pela história dos fundadores, saiba que você pode se apropriar também do “jeito Haroldo” de escrever. Reimer escreveu um livro que, duma forma muito interessante, meio divertida, meio sarcástica, põe o dedo e cutuca assuntos que muitos fingem ou fogem, para não serem pegos.

Ele me lembra muito aquele jeito de Jesus, quando dava aquelas respostas para os fariseus ou escribas. Era certeiro, de fazer calar a todos.

Porque um homem, com espírito tão missionário se ocupa em tratar de assuntos internos da igreja? Simples. Para Reimer, a igreja tem se distanciado aos poucos do evangelho, a começar com coisas tolas dentro dela. E se a igreja se distancia do evangelho? O que é que ela irá pregar, se não é o verdadeiro evangelho? Missões e sã doutrina estão intrinsecamente ligadas.

Não é nenhum lançamento, pelo contrário, minha edição é de 2002. Mas todos os assuntos são atualíssimos.

Adquirir aqui: Loja da SOCEP

20 de jun. de 2012

Spurgeon: uma nova biografia.


Vocês já passaram pela experiência de se apaixonar por alguém só por causa da história de vida que tiveram? Eu já, rsrsrs... por dias desejei ser a Susannah Spurgeon apenas para ter convivido com este grande homem de Deus que tanto deu a vida pela causa do Evangelho.

Conhecido como o Príncipe dos Pregadores e um dos grandes nomes do cenário Batista, Spurgeon foi o fundador do Tabernáculo Metropolitano de Londres, existente até os dias atuais. Era bastante conhecido pelo seu senso de humor aguçado e pela pregação pura e simples que desempenhava...

Eu queria falar todas as curiosidades que eu aprendi lendo a biografia do Spurgeon, mas eu prefiro indicar a leitura a todos quantos querem aprender sábias lições de vida e desejam ser impactados com uma vida de fé estampada em obras.

Às leitoras, que desejem (como eu desejei) ser Susannah e aos leitores, que sejam instigados a se tornarem verdadeiros homens de Deus, como foi o grande Spurgeon.

Adquira aqui

13 de jun. de 2012

Está valendo um sorteio do livro, que tem o post mais lido no nosso blog, lá na página do Facebook. "Garoto Encontra Garota", de Joshua Harris. Não fique de fora. Curta a página e descubra como participar lá.


Acesse: http://www.facebook.com/pages/Baluarte-Liter%C3%A1rio/341162142566502

5 de jun. de 2012

Quando Pecadores dizem "Sim" - Dave Harvey


Tenho uma boa notícia: Se Deus permitir me casarei com minha noiva em pouco tempo! :D
Durante nosso “curso de noivos” foi-nos recomendado a leitura de alguns livros. Entre eles quero destacar esse que me chamou muito a atenção.

Basicamente o autor vai aplicar o evangelho em nossas vidas e no relacionamento (aliás, a maioria dos princípios no livro pode ser aplicada a qualquer relacionamento humano). O que é o evangelho? A mensagem do evangelho contém quem é Deus, o que o homem fez contra Ele, a obra de Cristo e a necessidade de uma resposta do homem pecador. Essa é a estrutura do livro.

Apenas quando eu entendo quem é Deus e enxergo minha pecaminosidade, o evangelho pode se tornar real para mim!

O autor diz: “O maior benefício de reconhecer nossa pecaminosidade é que Cristo e sua obra se tornam preciosos para nós. Como Jesus disse: “Os sãos não precisam de médico, e sim os doentes. Não vim chamar justos, e sim pecadores, ao arrependimento” (Lc 5.31-32). Apenas pecadores precisam de um Salvador.”

Eu tenho que dizer que esse livro foi um dos mais fáceis e prazerosos que já li. Além de bíblico e profundo ele é muito prático, bem humorado, cheio de histórias e ilustrações.

Recomendo grandemente!

Ele pode ser adquirido no site da Editora Fiel.

Ou a versão audio-book gratuita aqui: Editora Fiel.

30 de mai. de 2012

Mulheres em apuros - Martha Peace

Foi um presente de viagem que dei a minha mãe no ano passado que trouxe edificação a tantas outras mulheres que amo. O livro Mulheres em Apuros foi da minha mala de volta da IX Conferência Fiel para Jovens direto para as mãos da minha mãe. Algumas semanas depois, a vi sentada a mesa da cozinha, compenetrada na leitura e fazendo anotações, acompanhando também na Bíblia as questões levantadas ali. Perguntei se ela estava gostando do livro, e sem titubear, ela me disse que estava valendo muito a pena lê-lo. Que a autora era muito coerente e clara em suas colocações e, mesmo que ela não escrevesse tão bem, as referências bíblicas que ela propunha já faziam a leitura especial e edificante. Fiquei bem feliz em ter acertado no presente (eu sou meio ruim com essas coisas), e dali também me surgiu a vontade de ler aquela obra.   

Um tempo depois, vi novamente minha mãe lendo Mulheres em Apuros na cozinha. Ela usaria este livro como material auxilar para um estudo que levaria na reunião de mulheres da nossa igreja. E, novamente, fez uma propaganda enorme de quão bom era aquele livro me incentivando a lê-lo. E eu o li. Não imediantamente, mas o li. E foi uma leitura extremamente valiosa a mim como mulher, como pessoa e como cristã.

Martha Peace fala de problemas enfrentados por nós mulheres nos vários âmbitos da vida, seja social, na igreja ou em família. Ela é muito franca, expondo pontos que, pelo menos a mim, serviram para uma autoavaliação muito séria. Pude, inclusive, identificar pecados que eu nem sabia que eram pecados.

A obra é dividida em três blocos de assuntos relacionados à convivência com outras pessoas, consigo mesma e com a sociedade (o mundo em si). Traz ilustrações e soluções muito práticas, exemplos reais e um pequeno estudo devocional ao final de cada capítulo. A maior alegria dessa leitura é ver que tudo que Martha fala é respaldado por porções bíblicas em contexto apropriado. Não é o que uma autora pensa acerca de determinados assuntos, mas o que Deus fala na Bíblia acerca desses assuntos. Que grande paz!

Foi tão edificante a minha vida que já indiquei essa leitura a outras mulheres e quero mesmo incentivar você, querida irmã, a adquirir um exemplar e compartilhar com sua mãe, sua sogra ou com aquela sua amiga especial. Rapazes, é um excelente presente para as mulheres de sua vida. (Ps: Não, eu não trabalho na Fiel e não ganho comissão de vendas sobre esse título. Rsrs!)

Espero que seja edificante pra vocês assim como foi pra mim. Calorosamente, Deborha.

24 de mai. de 2012

Uma história ilustrada do cristianismo - Vol. 3 - A era das trevas


No meu curso superior (História), naturalmente, tive alguns choques com minhas convicções de fé. Principalmente, quando se tratava da disciplina de Filosofia. Particularmente eu gostava muito, mas tinha que me virar entre pensadores que atacavam as verdades bíblicas. Entretanto, isso não era um problema que abalava a minha fé, pelo contrário, isso me ajudou a aperfeiçoá-la. Porque tive que sair da minha zona de conforto de questões simples, para entendê-la frente a esses novos questionamentos.

Mas, uma coisa me mudou. No que diz respeito à história da igreja, percebi que os cristãos no geral, acreditam naquilo que eles desejariam que fosse verdade. Principalmente para valorizar suas origens. Lembro-me de certa vez que me passei por vilão, quando falava da história dos Batistas. Não era nada relacionado à doutrina, era sobre cronologia, mas levei uma bronca anacrônica.

Tempos depois, vi este livro de Justo Gonzalez. Comprei para ver qual era a linha de trabalho da pesquisa dele e me surpreendi. O autor não é passional, não seleciona assuntos, censurando outros.

Neste volume, ele trata dos embates teológicos, da vida espiritual, das relações sociais e políticas da igreja e de seus personagens principais, na “Era das Trevas” (350 – 1050 dc). É uma época em que se confunde o poder político com a igreja, os excessos de alguns papas e a vida exemplar de alguns homens de Deus, tais como Agostinho e Gregório. Alias, este último nutria um desejo ardente por missões que deveríamos copiar:

 “De que país são estes jovens? – Perguntou Gregório (acerca de alguns jovens sendo vendidos como escravos no mercado de Roma)
- São anglos – responderam-lhe
- São mesmo anglos, pois têm rostos de anjos. Onde é o país dos anglos?
- Em Deiri.
- São mesmo de ira, pois foram chamados da ira para a misericórdia de Deus. Como se chama o rei deles?
- Aela.
- Aleluia! Farei com que neste país seja louvado o nome de Deus.” (página 29)

Viaje nesta leitura da história da igreja, com imagens da arte da época e com muitas ilustrações em forma de diálogo que Justo utiliza.

Eu ainda preciso completar minha coleção, porque são 10 volumes. Mas pra você que acabou de conhecer, a novidade é que, a editora Vida Nova possui os 10 volumes em um único Box, que sairá com preço melhor.

15 de mai. de 2012

Ladrões da Alegria – Hernandes Dias Lopes


Olá, pessoal!

Eu não sei se vocês tem esse mesmo costume, mas eu gosto de sempre ter alguns livros na estante não lidos para casos ‘emergenciais’... Uma viagem, um dia de folga, acompanhando alguém ao médico... ou até mesmo naquele momento de tristeza em que você não consegue conversar com muita gente, mas sabe que não pode permanecer nesta condição para não correr o risco de enveredar por uma possível depressão. E foi nessa última circunstância que eu puxei “Ladrões da Alegria” da estante para ler no caminho de casa para Universidade.

A obra é uma daquelas que você imagina que não tem nada a ver com você, mas que a cada palavra lida você descobre que tudo aquilo foi escrito especialmente para você, e isso é muito bom, porque você não só tem a oportunidade de diálogo com o autor, como também examina a si mesmo, sempre com intuito de aparar as arestas, de melhorar, de tornar-se mais parecido com Cristo.

O Pr. Hernandes Dias Lopes, bastante conhecido no cenário evangélico brasileiro, esboça a partir de quatro capítulos ‘quem são’ os ladrões da alegria: (1) as circunstâncias, (2) as pessoas, (3) as coisas materiais e, (4) a ansiedade. Estes quatro itens, sós ou conjuntamente, são capazes de tirar a alegria do cristão diante dos obstáculos da vida, a ponto de, como Davi, ele clamar a Deus em oração: “Cria em mim, ó Deus, um coração puro e renova dentro de mim um espírito inabalável” (Salmo 51.10).

De fácil leitura, o livro pode ser lido em pouco tempo. Pode ser dado de presente também, é um excelente instrumento tanto para os que precisam entender em que foram roubados quanto para os que precisam vigiar para não serem roubados.

Boa leitura!
Onde adquirir: aqui

11 de mai. de 2012

A comovente história de Ian e Larissa

Olá!!!

Talvez você já tenha assistido ao vídeo da história de Ian e Larissa, publicado no início da semana por John Piper. Para o nosso júbilo, o pessoal do "Voltemos ao evangelho", lançou uma versão legendada também.

Como você pode ver abaixo:

Uma produção de Citygate Films. Dirigido, produzido e escrito por Carolyn McCulley. Diretor de fotografia: Michael Hartnett. Câmeras adicionais: Shepherd Ahlers, Andrew Laparra.  Som Autônomo: Stefan Green. Consultor de produção: David Altrogge. Música original por Roger Hooper. Editado por Suzanne Taylor. Edições adicionais: Stefan Green, Andrew Laparra. Design e mixagem por Dallas Taylor, CAS. Copyright 2011 Desiring God. Original: desiringgod.org

Numa conversa de hora de almoço, com um amigo meu, ele contou de um casal que está se separando depois de 6 meses de casamento. O motivo é "excesso de brigas".

Será que nossos jovens realmente sabem o que é amor? Deveriam saber, porque nosso entendimento cristão sobre casamento é baseado nos mesmos princípios de que Cristo amou a igreja. Esse mesmo amor que é refletido no casamento de Ian e Larissa.

Quando vi o vídeo pela primeira vez, John Piper fez uma recomendação de um E-book, o mesmo citado por Larissa no vídeo. Infelizmente não tem traduzido para o português. Vale a pena ler, para alinhar essas convicções entre Amor de Cristo - Amor no casamento.

Baixe gratuitamente: This Momentary Marriage

9 de mai. de 2012

Bons conselhos para problemas emocionais - NUTRA



Certa vez, estava ouvindo um pastor pregando sobre a mulher samaritana. Perto da conclusão daquele sermão, o pastor ressaltou uma atitude interessante daquela mulher: ao voltar para a sua vila, transformada pelas palavras de Cristo, ela disse com exultação que encontrou o Cristo, e que esse Cristo havia dito tudo quanto ela mesma tinha feito. Que pessoa fala com naturalidade dos seus próprios “podres”? Somente alguém que foi transformado pela palavra de Cristo.

Percebi que neste momento em que o pastor analisava o comportamento da mulher, as pessoas ficaram muito mais atentas às palavras. Entendo que o homem, com frequência, se prende com exemplos comportamentais, porque ele enxerga a si mesmo, do que a sua carne é capaz, ou foi capaz. Mais do que entender até onde pode ir com seus pecados, o homem quer saber qual a solução daquele mal comportamento. Porque lhe é pesaroso lidar com as consequências emocionais.

Essa semana, eu tive a oportunidade de assistir dois amigos. Um que deslizou na sua vida espiritual, que estava arrependido e muito abatido. Outro enfrenta a tristeza de um término de um relacionamento. Ao longo de nossas vidas, surgirão pessoas que precisarão de ajuda, de alguma forma. Muitas vezes nossas palavras não serão suficientes para o consolo, e podemos recorrer às Escrituras e autores cristãos.

E eu queria indicar a vocês, alguns livretos, que conheci por acaso por alguns irmãos da Igreja Batista Pedras Vivas. São de uma casa publicadora chamada NUTRA. Eles tem vários minibooks apropriados para este tipo de aconselhamento. Eu li o “Más Lembranças – Superando o seu passado”, posso dizer com segurança, que eles tem conselhos corretos a luz das escrituras, e que levam em conta a sensibilidade emocional daquele que sofre.

Compre vários. Esse é o típico livreto de bolsa. Como aquele remédio comum, que alguém te pede: “tem algo para dor de cabeça?”

Títulos disponíveis:
• Teus Planos, Senhor, Não Fazem Sentido...
• Perdão: Eu Simplesmente Não Consigo Me Perdoar
• Irado Contra Deus - Levando ao Senhor Suas Dúvidas e Perguntas
• Más Lembranças- Superando o Seu Passado
• Restauração para o Casamento Devastado pelo Adultério
• Aprendendo o Contentamento em Todas as Circunstâncias
• Comer ou Não Comer- Liberdade para Fazer Escolhas no Temor a Deus

2 de mai. de 2012

O faxineiro e o executivo - Todd Hopkins e Ray Hilbert

Olá, caros leitores do Baluarte! Como estão?
Vamos, hoje, dar uma trégua nos livros sobre relacionamento que, coincidentemente, foram bastante divulgados aqui nos últimos dias.

Fico feliz em poder indicar, desta vez, a leitura de O faxineiro e o executivo. A obra, editada pela Thomas Nelson Brasil, é uma ficção dessas que te prendem, bem fáceis de ler. Você senta e não quer levantar enquanto não termina. Foi um querido amigo da igreja que me ofereceu o livro durante as férias, e eu fiquei tão animada no percurso da leitura que o li devagarzinho, desfrutando cada página. A dinâmica fácil e prazerosa me fez descansar da maratona de livros puramente teológicos que havia inundado minhas leituras durante todo o ano passado devido o seminário.
Precisava compartilhar!
 
Conta a história de Roger Kimbrough, um executivo até então bem sucedido, que está passando por uma fase ruim. Ele enfrenta problemas em seu casamento, e sua empresa passa por uma crise que pode levá-lo à falência. Porém, Roger vê a "luz no fim do túnel" quando conhece Bob Tidwell, um dos faxineiros de sua empresa. O testemunho de Bob impacta a vida de Roger, propondo algumas mudanças de atitude. Ele compartilha seis diretrizes, aprendidas anteriormente com sua esposa, que certamente prometem aproximar Roger de seus amados e de Deus.

É uma excelente leitura para "despairar" a mente enquanto nos lembramos de preceitos bíblicos, sendo ilustrados de forma leve e cativante no curso desta fábula moderna. O livro não se apresenta escancaradamente como cristão, mas é. Seus autores são empreendedores e palestrantes crentes em Cristo que rodam o mundo incentivando outros executivos a administrarem seus negócios com base em princípios bíblicos comprovados. Sendo assim, é também uma leitura indicada àqueles que não são cristãos, servindo como forma de evangelização. Com certeza, é um excelente presente para aquele seu chefe que não dá muita abertura a assuntos do Reino. Discreto e eficaz.

Mas por que eu, um simples jovem trabalhador nesse mundo de meu Deus, devo me interessar por ler um livro que foca em homens de negócios? A resposta fica por conta da Bíblia Sagrada: "O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar - Mateus 24:25". Princípios bíblicos são para todos os homens independente de quem são, e tenho certeza que você crescerá pessoal e espiritualmente com as diretrizes ensinadas pelo faxineiro Bob Tidwell. Eu, pessoalmente, fui bastante edificada.
Fica a dica!

Beijos e fiquem em paz! Até a próxima, se Deus quiser.

25 de abr. de 2012

Sexo não é o problema (Lascívia, sim) - Joshua Harris


Se você tem acompanhado há algum tempo nosso blog, já deve ter visto uma pesquisa assustadora que publicamos: “O JOVEM CRISTÃO E O SEXO”.

Já se tornou um clichê mas eu tenho que falar: estamos em um mundo saturado pela lascívia (desejos sexuais pecaminosos). Tudo ao nosso redor nos estimula à impureza sexual. A televisão, a internet, as conversas na escola ou no trabalho e até livros fazem com que o assunto do sexo e relacionamento romântico esteja constantemente em nossas mentes. Hoje a rádio CBN divulgou que a música "Ai se eu te pego" de Michel Teló alcançou a Top Billboard.

O sexo e a sexualidade não são errados, nem nossos inimigos. O problema é a lascívia.

Não sei você, mas desde minha adolescencia tenho lutado contra a lascívia. Às vezes parece ser uma batalha que nunca vai terminar ou que está perdida. Para meu consolo sei que não estou sozinho. Sempre que converso com um jovem crente sobre isso, vejo a mesma luta. E não pense que tudo vai ser resolvido com o casamento.

Esse é um problema óbvio para os rapazes, mas tenho ouvido que as moças, embora de maneira diferente, também sofrem com o problema da lascívia. Esse livro pode ser útil para vocês também, moças.

Vocês que têm lido Joshua Harris, já devem ter percebido a sua capacidade de expor um ensinamento de maneira muito prática e fácil de entender. Esse livro não é diferente. Além disso, ele dá ao mesmo tempo base bíblica muito sólida.

O livro é divido em 3 partes. Na primeira ele dá o fundamento bíblico para a vitória contra a lascívia. Vai responder perguntas como:

- “Por que parece que não consigo vencer a lascívia?

- “Onde encontrar forças para mudar?”

Na seção seguinte, ele oferece estratégias práticas de curto prazo, além de tratar da diferença entre rapazes e moças nesse pecado, por exemplo. Por último ele vai expor estratégias para longo prazo.

Não brinque com a lascívia, meu amigo, minha amiga. John Owen disse em seu livro “Mortificação do pecado”: "Se você não estiver continuamente matando o pecado, ele estará continuamente matando você."

Esse livro tem me ajudado grandemente e por isso recomendo muito!

O livro pode ser adquirido no site da própria editora Cultura Cristã.

Confira também outros livros de Joshua Harris no nosso blog:

Eu disse adeus ao namoro” ( O que não se deve fazer em um relacionamento)
Garoto encontra garota” ( O que se deve fazer em um relacionamento)
"Cave mais fundo" (Teologia na prática!)

18 de abr. de 2012

O Estranho no caminho de Emaús - John R. Cross


Shalom baluarteiros, como estão?

Alguém, por suas práticas ou mensagens cristãs, já foi rotulado de estranho? Creio que este termo deveria ser característica de cada um que diz servir a Deus. Afinal, nosso pensar e atitudes devem ser diferentes e direcionados para glorificar e agradar a um Deus que vive!

Certa vez um grande teólogo, Agostinho, disse a seguinte frase: "Amo a Deus e amo o mundo". Muitos o condenaram, pois consideraram tal sentença uma heresia, impossível de ser praticada, mas, digo-lhes que isso é possível. Como?

Ora, analisemos pelo fato de que, se uma pessoa ama verdadeiramente a seu Deus, como prescrito nas escrituras (honrando-o, servindo-o, colocando-o em primeiro lugar na sua vida etc), esta pessoa não irá olhar para o mundo com a mesma "maldade" que muitos veem, nem irá praticar coisas errôneas como as demais. Ela irá amar o mundo e os que estão nele com o amor que o Mestre mandou: "Amar o próximo como a ti mesmo." É claro que será considerado um estranho.

O livro indicado, O Estranho no caminho de Emaús, mostra a história de um Homem que, no caminho de Emaús, trouxe uma mensagem diferente. Ele amava a Deus e era de fato um estranho no meio de muitos. "Em seu nome, travaram-se guerras, escândalos, políticas foram forjadas e reformuladas, tudo por causa da mensagem que trouxera." (John Cross)

Muitos teólogos o insultaram, outros defenderam suas práticas, os céticos e liberais também o fizeram, tudo por causa de sua palavra. Já deu pra perceber a que estranho este livro faz menção?

Esta obra explica os principais temas da Bíblia. De maneira clara e lógica, o autor John Cross une o texto em um grande drama universal, olhando da perspectiva daqueles que experimentaram a história enquanto ela se desenrolava. É uma ótima leitura para crentes e não crentes.

Ao terminar esta leitura, talvez você creia ainda mais "No livro" como nunca antes, ou talvez sua decisão seja oposta. O autor deixa essa decisão a sua escolha. E com certeza irá descobrir quem é O Estranho, e porque os que O imitam tem atitudes estranhas.

Baixe o ebook autorizado no link: http://www.goodseed.com/products/str-ptg-book-ebook/

Boa Leitura!!!

12 de abr. de 2012

Celebração do Matrimônio - Edith Schaeffer


Dando seguimento às nossas indicações de boas leituras para aqueles que desejam crescer em santificação, hoje eu quero sugerir mais um daqueles livros sobre família que tanto gosto.
Celebração do Matrimônio foi escrito por Edith Schaeffer, esposa do tão conhecido Francis Schaeffer, que é o fundador do L’Abri, um centro de estudos internacional (com franquia em Belo Horizonte), dedicado à demonstração da realidade de Deus e da imagem humana.
O livro da Edith narra um pouco de seu casamento com o Schaeffer, desde suas virtudes até suas dificuldades de relacionamento. É interessante não só para desmitificar a idéia de casamento como conto de fadas, mas também para mostrar, por outro lado, que mesmo que sejamos sujeitos a falhas no relacionamento, somos dotados da capacidade de perdoar e de nos corrigirmos naquilo que estamos errando.
Confesso a vocês que na época que li o livro da Edith, estava lendo um outro do Schaeffer que indicarei posteriormente e não estava compreendendo muita coisa. Quando vi a narrativa do Celebração do Matrimônio e tantas leituras da pessoa do Schaeffer, ao retornar minha leitura anterior, comecei a compreendê-lo melhor, parecia até que estava ouvindo a voz dele lendo para mim.
Recomendo muito a leitura do livro indicado hoje, não somente para os casados, mas também para os solteiros, para o crescimento na perspectiva correta do casamento e para promoção da glória de Deus em todos os relacionamentos que vocês tiverem.
Forte abraço, Anninha.
Adquira aqui

5 de abr. de 2012

Morte que traz vida

Por que e pra que comemoramos a Páscoa?

A Páscoa é uma comemoração cristã estabelecida desde os tempos do Antigo Testamento, quando ainda nem se conhecia o Cristo. Desde o pecado original, o Senhor mostrou ser necessário derramamento de sangue para que nosso pecado fosse coberto. Quando Adão e Eva, após desobedecerem a Deus, viram que estavam nus, o Senhor fez para eles vestimentas de pele. Ora, algum animal foi morto para que se aproveitasse sua pele. 

A Páscoa em si foi estabelecida no lindo capítulo 12 de Êxodo. O povo hebreu estava escravizado no Egito, e Deus ordenou que ele fosse liberto de seu cativeiro. Como o coração de faraó foi endurecido e ele não permitiu a saída dos hebreus, Deus mandou 10 pragas sobre o Egito a fim de mostrar ao povo o poder do Grande Eu Sou. A décima praga (morte dos primogênitos) trouxe a simbologia da Páscoa: Aqueles que verdadeiramente confiassem em Deus para sua libertação deveriam matar um cordeiro sem defeito e usar seu sangue para passar nos umbrais e na verga das portas de sua casa. Deveriam também fazer um jantar com a carne assada desse cordeiro, ervas amargas e pães sem fermento (versos 7 e 8) e comer prontos para a partida: pés calçados, lombos cingidos e cajado na mão. A meia-noite, o Espírito do Senhor passaria pela cidade. As casas que tivessem suas portas marcadas pelo sangue do cordeiro ficariam imunes à praga (vs. 13), mas naquelas em que não fosse encontrado esse sinal de confiança no Senhor, seus primogênitos morreriam (desde os primogênitos dos filhos até dos animais).

Fico imaginando como estaria o coração das crianças e jovens naquela noite. Muitos devem ter perguntado a seus pais, várias vezes ao dia, se já haviam passado o sangue do cordeiro em sua porta. Quanta ansiedade! Visto que faraó não cria em Deus, dá pra deduzir que ele não selou sua casa com sangue, e obviamente, seu filho mais velho morreu. Na verdade, a Bíblia diz que não havia casa egípcia sem mortos (vs. 30). Até os dias de hoje, anualmente os judeus procuram comemorar a Páscoa do mesmo modo: cordeiro, pães asmos, ervas amargas, sangue... para lembrar de quando foram libertos da escravidão do Egito.

Nós cristãos, que cremos ser Jesus o Messias tão aguardado, não fazemos sacrifícios de animais por nossos pecados, pois o derramamento do sangue de Cristo é eterno e substitui o ritual de matança animal (Hebreus 10). Porém, nós também comemoramos nossa libertação do Egito, do mundo, do pecado. Nossa vida está selada pelo sangue do cordeiro, Jesus Cristo, que tira o pecado do mundo (João 1:29). Assim, a morte não passa mais pela nossa vida e podemos viver eternamente ao lado do Senhor, visto que Ele mesmo não permaneceu morto, mas ressuscitou ao terceiro dia. Esse é o domingo de páscoa.

Deus estabeleceu duas ordenanças à igreja: O batismo e a celebração da ceia do Senhor. No batismo, mostramos que nos identificamos com a morte e ressurreição de Cristo. E a santa ceia é a nossa "Páscoa fora de época", visto que sua razão de existir é recordar a morte de Jesus através da simbologia do pão e do vinho, e em consequência, sua ressurreição (I Coríntios 11:26). Em muitas igrejas, em algum momento da cerimônia, os crentes declamam frases como "Maranata!" ou "Vem logo, Senhor Jesus!" Pois, na volta de Cristo, os corações marcados pelo sangue do cordeiro, aqueles que tiverem sido selados pelo Santo Espírito serão identificados por Jesus e levados para viver eternamente com Ele (Efésios 1:13-14). Oh, que grande esperança! 

Infelizmente, hoje, elementos originais da Páscoa como o pão asmo, a cruz, o túmulo, o vinho e o cordeiro foram substituídos por chocolate, pão de coco e peixe. O brilho do precioso sangue de Jesus foi obscurecido por montanhas de ovos doces em embalagens festivas. E a Sua vitoriosa ressurreição ofuscada por comemorações onde exaltam coelhinhos. Sim, nós também gostamos de chocolates, mas dói no coração a predominância desses elementos que nada têm a ver com a Páscoa original.

Que o velho fermento seja lançado fora e a nossa identificação seja com Jesus (I Coríntios 5:7). Desejamos a todos uma excelente Páscoa, com seus corações agradecidos e voltados a Deus. Lembrando de Sua morte e ressurreição e do dia em que fomos escolhidos, encontrados por Jesus e lavados por Seu sangue. Pois somente esse fato tornou possível nossa salvação e a genuína comemoração pascal.

29 de mar. de 2012

O brasileiro e o hábito de leitura - Pesquisa do Pró-Livro


Boa tarde, caríssimo leitor!

Não poderia te chamar de outra forma, tendo em vista a preciosidade que este título representa para o Brasil, um país que não lê.

Publicada hoje pelo instituto Pró-Livro, esta pesquisa nos mostra dados que não são tão surpreendentes, mas são sempre preocupantes, e nos alertam para o caminho que o Brasil está tomando. Hoje, um comentarista da rádio CBN disse uma coisa interessante. Pensava-se que o problema do brasileiro, de não ler, era a baixa renda. Vivemos tempos em que, a maioria dos brasileiros está passando da classe D para a C. É um reflexo claro da prosperidade financeira do povo. Mas isso não reflete em melhoras nos números da pesquisa, conforme veremos. Veja abaixo que comparado aos países, considerados desenvolvidos, estamos bem aquém: (Clique sobre os gráficos para visualizar em tamanho melhor)
Embora a pesquisa indique que 55% são leitores, foi considerado aqui se ele leu pelo menos 1 livro nos últimos 3 meses:
As regiões do Sul estão com números superiores em relação à média de livros lidos:
Conforme a pesquisa anterior, a leitura continua sendo um dos hobbies de menor interesse dos brasileiros:
É interessante esse dado abaixo porque ele contradiz com o gráfico acima. O brasileiro tem como principal desculpa para não ler, a falta de tempo. Mas ele gasta a maior parte do seu tempo de lazer, assistindo televisão. Consideremos que os programas de televisões gastam em média uma hora, então é um entretenimento que se gasta muito tempo.
Por fim, faço um alerta em especial aos cristãos. Eu sinceramente esperava um dado favorável com relação a este grupo. Não há na pesquisa um relatório detalhado, mas no gráfico “Perfil dos leitores que declaram gostar de ler no seu tempo livre e fazer isso com freqüência”, que você pode ver na pesquisa completa, no link abaixo, aparece os espíritas. Onde estão os cristãos?

Se baseamos nossa fé num livro, e de fato temos zelo por isso, deveríamos ser um grupo a constar nesse gráfico.

Desafio os cristãos a superarem a média. Nossas ações podem influenciar um país. Não podemos fazer pouco caso desses números.

Esses são alguns dos gráficos que achei relevantes (sendo aqueles que não tem a marca do Instituto Pró-Livro, customizados por mim). A pesquisa completa, você pode encontrar no link abaixo:

21 de mar. de 2012

Eu disse adeus ao namoro – Joshua Harris

Em uma época em que as cobranças por matrimônio começavam a chegar, decidi passar um tempo sem ingressar um relacionamento amoroso com ninguém. Eu queria enxergar melhor certa vontade de Deus para minha vida e, definitivamente, dificilmente uma mulher não leva em consideração um homem quando traça seus planos.

Foi só eu fazer esse voto, começaram a aparecer rapazes na minha porta. Um deles me colocou em uma situação bem difícil. Ele era um bom amigo e começava a mostrar frutos de uma verdadeira conversão. Tinha fortes indícios de que planejava me fazer uma proposta de namoro. Mas, além de estar firme em meu voto, não me interessava por um relacionamento mais profundo com ele. Reuni minha família e pedi para que ajudassem a evitar situações que o favorecessem “chegar” em mim. Não funcionou. Sem querer, meu pai “armou um esquema”. A ocasião nos daria tempo suficiente para conversarmos sobre todo o Pentateuco! – quanto mais sobre as intenções dele. Fiquei tão irritada que agi com insensatez e, para evitar dizer o constrangedor "Não", naquele dia, tratei meu amigo com indiferença e grosseria. Resultado: o magoei mais do que se tivesse simplesmente recusado sua proposta.

A vida toda, tive orientação sobre relacionamentos, até curso fiz (rsrs!) e sou extremamente grata a meus mentores da adolescência por isso. Mas, até então, nunca tinha ouvido falar de um jovem que havia decidido não namorar por um tempo (Hoje, conheço vários!). E talvez, a ausência desse repertório, tenha colaborado para minha momentânea falta de sabedoria. Eu poderia ter tratado melhor do assunto se tivesse lido Eu disse adeus ao namoro

Normalmente, livros cristãos sobre relacionamentos são escritos por gente “bem sucedida” nessa área. São casais com bodas de prata e cinco filhos bem criados. Mas, Eu disse adeus ao namoro não. Foi escrito por um jovem solteiro*, também desejoso por realizar-se amorosamente e que passava por todas as dificuldades comuns desse quesito. Dá valiosas dicas tanto para quem não está em fase de relacionar-se quanto para quem está. Aborda a perspectiva do romance de forma bíblica e direta, e é um consolo inefável àqueles que se decidiram por evitar o envolvimento amoroso por um tempo. É uma leitura tão leve que parece uma conversa com um amigo íntimo.

Você verá que o embasamento bíblico de Josh é bem coerente. Mas claro, não é obrigado a concordar com todas as suas propostas quanto à prática. Afinal, há diferentes formas santas de guardar os mesmo princípios bíblicos. O cerne do livro é o senhorio de Cristo na vida de um crente. A partir dessa consciência, você molda seus relacionamentos ou a falta deles.

Conheço esse livro a cerca de oito anos, mas somente o li há pouco tempo, depois de um amigo muito insistir em falar da leitura que o havia feito enxergar o namoro cristão com outros olhos. Adivinha que amigo foi esse? Rsrsr! 

Apesar de, hoje, o período do meu voto já ter acabado, foi uma excelente “reciclagem” ler algo que falasse tão claramente acerca de uma decisão tão importante para um jovem cristão. Desafio você a não se identificar com as histórias e fatos compartilhados aqui. E digo sim, que deixe o preconceito de lado e dê uma chance a esse livro, que já se tornou clássico e tem ajudado muitos jovens em sua maturidade rumo ao altar. Mas leia todo, do prefácio ao ponto final, não desista no meio do caminho. Acredite: cada página é importante para a seguinte. 
  
Se recomendo? Veementemente! 

*Quando o livro foi publicado, em 1997, Pr. Joshua Harris tinha 27 anos e estava solteiro. Hoje, é casado com a cantora Shannon Harris e tem três filhos.

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